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Soluções logí­sticas e Aduaneiras - LEX | Escassez global de contêineres já atinge exportações brasileiras
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Escassez global de contêineres já atinge exportações brasileiras

Escassez global de contêineres já atinge exportações brasileiras

Situação é mais grave para produtores de Estados mais distantes dos principais portos do país e pode piorar nos próximos meses
O intenso ritmo das exportações brasileiras de alimentos, em particular carne, frutas, café e outros produtos que dependem de contêineres, já esbarra em limitações logísticas provocadas pela retomada do comércio internacional no pós-pandemia.

Com o aumento das trocas comerciais em meio ao maior tempo para o desembaraço de cargas nos principais portos do mundo, esses setores têm enfrentado dificuldade para encontrar contêineres vazios para embarcar sua produção, ocasionando aumento de custos de frete e logística.

Caminhos da Safra – Terminal de contêineres no Porto de Salvador (BA) (Foto: Emiliano Capozoli)

Terminal de contêineres no Porto de Salvador (BA) (Foto: Emiliano Capozoli)

A falta de contêineres não é uma novidade no Brasil. Desde março, contudo, isso se agravou devido ao maior tempo de retenção das cargas, sobretudo na China e nos EUA. Entretanto, conforme o diretor-executivo da Associação Brasileira dos Terminais Retroportuários e das Empresas Transportadoras de Contêineres, Wagner Rodrigo Cruz de Souza explica, é que devido às diferenças entre as importações e as exportações brasileiras, sempre houve falta de contêineres de vinte pés usados para o setor de alimentação.

“Tem portos em que o prazo de desembaraço saiu de 2 a 3 dias para 16 e isso ocasiona uma maior retenção de cargas e esse fator colabora para que falte contêineres vazios. Se fosse uma situação normal, a quantidade de contêineres que os armadores dispõem daria tranquilamente para atender o mercado mundial”, explica Souza.

Enquanto as exportações brasileiras de alimentos se dão em contêineres de 20 pés, as importações, concentradas em produtos industrializados, demandam contêineres de 40 pés. O agravamento dessa diferença, explica o diretor-executivo da ABTTC, gera maior custo logístico pois exige que os armadores transportem cargas vazias, sem frete contratado.

Em nota, a Maersk, uma das principais companhias de frete marítimo do mundo, calssificou a situação como uma “tempestade perfeita”. “Estamos em uma tempestade perfeita para o fluxo global de contêineres, já que os consumidores estão comprando mais produtos brasileiros do que nunca em todo o mundo.

Desde o terceiro trimestre do ano passado, houve um aumento na demanda global. Para o Brasil, os compradores no exterior estão focados em alimentos brasileiros e produtos básicos como café, algodão, resina, papel e madeira. Essa demanda sem precedentes impactou os fluxos de contêineres para o setor de logística global”, avaliou a companhia em comunicado.

Além da dificuldade logística de remanejar os contêineres, o setor de transporte marítimo também tem repassado o aumento no custo com combustíveis e parte dos prejuízos apurados no início da pandemia, ainda em 2020.

· FONTE : GLOBO RURAL/ CLEYTON VILARINO
25 JUN 2021

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